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| Pecuaristas destacam a importância da vacinação do rebanho para garantir a exportação de carne para a Europa |
Os pecuaristas devem intensificar a imunização de bovinos e bubalinos para não ficarem animais sem receber a dose, isso porque até está quinta-feira (29), menos de 63% do rebanho na região havia sido imunizado de um total de 2,4 milhões de animais com até 24 meses.
A estimativa do coordenador regional do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) em Montes Claros, Marco Túlio Pelaquim, é que seja imunizado todo do rebanho da região o Norte de Minas.
“A expectativa é que todos os animais sejam vacinados até está sexta-feira, quando encerra o prazo para os pecuaristas adquirir a vacina e imunizar o rebanho para que nos próximos anos a campanha para que nos próximos anos conquiste o certificado de zona livre da aftosa sem vacinação”, alerta o representante do órgão.
Segundo ele, o certificado vai possibilitar que nos anos seguintes não seja necessária à imunização dos animais, o que acontece atualmente em Santa Catarina. “Essa certificação depende de uma série de ações nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, diante da grande fronteira agrícola existente entre esses estados. O status de área livre sem vacinação permite a comercialização de carnes nos mercados internacionais”, observa Pelaquim.
Marco Túlio alerta que quem perder o prazo está sujeito a duas multas. “Após essa data, o pecuarista que não vacinar ou deixar de declarar a vacinação pode receber uma multa de R$ 63 por animal não vacinado e R$ 13 por deixar de comprovar a vacinação até 10 de junho no IMA”, acentua.
Mais informações:
O escritório em Montes Claros funciona na rua Euzébio Godinho, 242-A, bairro São José. Informações pelo telefone 3221-7978.
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